Edward Cullen está em
seu auge, todos o conhecem, todos o desejam. Está sempre rodeado de pessoas
aonde quer que vá, pessoas que se jogariam de um prédio por ele estão em todos
os lugares. Nunca se sentiu tão sozinho. Todos dizem que amam sua voz, seu
corpo e seu sorriso. Amar é uma palavra sem sentido, algo que a mídia criou,
para ele. Gostar de algo a tal ponto em que não pode viver sem? Só se for
drogas. Algo que ele já está bastante “apaixonado”.
Pressão demais, metas
demais. Edward decide fugir disso, viaja de volta ao seu primeiro lar, Chicago,
onde pretende descansar. Duas empregadas estarão à sua disposição, uma delas
foi criada com muito sorriso, música e dança, bons costumes são a sua marca. A
tristeza que ele carrega é irritante para Isabella Swan, o uso de drogas nem se
compara, ela terá que reeducá-lo e lhe mostrar que a vida é melhor do que aparenta.
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